Se há uma coisa difícil é falar da gente mesmo. Eu sempre penso que é. Na verdade eu preferiria escrever um conto falando de minhas aventuras. No conto eu poderia tanto criar uma estória como poderia falar de mim. Mas como me foi pedido pra que falasse de mim, Vou tentar escrever um pouco sobre o que andei fazendo, o que tenho feito e meus planos pra curto prazo.O que andei fazendo nesses 5 meses? Logo que cheguei aqui em SC, tudo o que eu queria era me dedicar aos estudos do meu mestrado e me concentrar nas aulas de inglês e espanhol que eu daria no centro de línguas da faculdade. E na verdade tudo tem sido assim. Ao chegar aqui estranhei muito, o clima, as pessoas o lugar. Embora eu já estivesse acostumado com mudanças, confesso que essa eu senti muito.
Talvez por eu ter estado morando por 6 anos num mesmo lugar – Uberlandia MG – Mas enfim bem aos poucos eu fui me acostumando. No início o mineirinho tímido, ficou quieto em seu cantinho. E por mais incrível que isso possa parecer a minha timidez e meu jeitinho mineiro de ser começou a despertar curiosidades. Mas eu não quis me envolver nem mesmo como amizade, procurei manter uma distância razoável e segura. Nesse período recém chegado a companhia virtual do amigo Caio foi fundamental e era sempre com Ele que eu dividia meu tempo. Somos bons amigos – atualmente meus afazeres e os dele também nos tem mantido mais distantes -, mas existe uma vibração e uma amizade super positiva entre nós e isso me deixa sempre feliz. Outro amigo que embora eu nunca tenha falado com ele nem mesmo virtualmente, mas que sempre me deixa comentários super positivos é o Gilson. De uma forma ou de outra tudo isso me anima, me deixava feliz.
Um mês e meio depois que estava aqui fui a BH visitar meus pais e foi super bom, tão bom que eu nem queria voltar, mas era preciso e voltei com lágrimas nos olhos, como se eu fosse uma criancinha. Daí a saudade ficou me machucando o peito. O sorriso e a alegria pareciam distantes de mim. Passado menos de um mês, estava eu voltando a Minas. Nessas indas e vindas eu conheci o Guilherme, na verdade a gente se encontrou num restaurante e foi uma química intensa, nossos olhares não se deviavam. Consegui o telefone dele nos falamos durante os poucos dias que fiquei em BH e ele marcou de vir visitar-me, o que de fato ele fez. Nessa visita tudo foi muito bom e divertido, menos seu retorno a BH e o pior é que depois de haver retornado, ele então ficou confuso com a ideia de um relacionamento mais sério. Engraçado que era tudo o que eu não queria. Mas enfim, a gente não manda nos sentimentos. Passei por um terrível momento de paixão, daquelas sem cura e que deixa o mais racional dos mortais completamente débil. Acredito que só quem já amou de verdade saberia do que estou falando. Mas essa paixão passou e tem dado lugar a um sentimento bom e bem mais racional. O sentimentalismo, a paixão desvairada faz mal e nos faz sofrer. Agora vejo nosso relacionamento amadurecendo normalmente. Já não me dói no peito não falar com ele todos os dias...e isso é tão bom que se por um motivoou por outro o relacionamento não fluir, a dor da perda, que é inevitável não machucará tanto.
Em meio a tudo isso sigo estudando e trabalhando, como também mais acostumando com essa terra que chove demais (que isso!!!) é chuva.... é frio... meu Deus!
Outra coisa que também fiz foi pedir transferência de faculdade, quero voltar pra Minas, lá sim que é meu lugar... estou aguardando o deferimento de meu pedido. Então a curto prazo – fim de ano – quero voltar pra BH, de preferência ou mesmo pra Uberlandia.
Bom amigos acho que por enquanto vai ficar nisso. Prometo escrever um conto, relatando as aventuras de Arthur e Guilherme, aguardem!
Bju a todos e excelente fim de semana. Obrigado a todos pelo carinho e presença aqui no blog, estarei sempre passando nos blogs de todos devolvendo suas visitas.
Arthur Alter.
Um mês e meio depois que estava aqui fui a BH visitar meus pais e foi super bom, tão bom que eu nem queria voltar, mas era preciso e voltei com lágrimas nos olhos, como se eu fosse uma criancinha. Daí a saudade ficou me machucando o peito. O sorriso e a alegria pareciam distantes de mim. Passado menos de um mês, estava eu voltando a Minas. Nessas indas e vindas eu conheci o Guilherme, na verdade a gente se encontrou num restaurante e foi uma química intensa, nossos olhares não se deviavam. Consegui o telefone dele nos falamos durante os poucos dias que fiquei em BH e ele marcou de vir visitar-me, o que de fato ele fez. Nessa visita tudo foi muito bom e divertido, menos seu retorno a BH e o pior é que depois de haver retornado, ele então ficou confuso com a ideia de um relacionamento mais sério. Engraçado que era tudo o que eu não queria. Mas enfim, a gente não manda nos sentimentos. Passei por um terrível momento de paixão, daquelas sem cura e que deixa o mais racional dos mortais completamente débil. Acredito que só quem já amou de verdade saberia do que estou falando. Mas essa paixão passou e tem dado lugar a um sentimento bom e bem mais racional. O sentimentalismo, a paixão desvairada faz mal e nos faz sofrer. Agora vejo nosso relacionamento amadurecendo normalmente. Já não me dói no peito não falar com ele todos os dias...e isso é tão bom que se por um motivoou por outro o relacionamento não fluir, a dor da perda, que é inevitável não machucará tanto.
Em meio a tudo isso sigo estudando e trabalhando, como também mais acostumando com essa terra que chove demais (que isso!!!) é chuva.... é frio... meu Deus!
Outra coisa que também fiz foi pedir transferência de faculdade, quero voltar pra Minas, lá sim que é meu lugar... estou aguardando o deferimento de meu pedido. Então a curto prazo – fim de ano – quero voltar pra BH, de preferência ou mesmo pra Uberlandia.
Bom amigos acho que por enquanto vai ficar nisso. Prometo escrever um conto, relatando as aventuras de Arthur e Guilherme, aguardem!
Bju a todos e excelente fim de semana. Obrigado a todos pelo carinho e presença aqui no blog, estarei sempre passando nos blogs de todos devolvendo suas visitas.
Arthur Alter.