Eu deveria saber quem eu sou agora; e na verdade eu sei. Por certo que sei.
Eu ando..., e as memórias se mantêm de alguma maneira pensando no inverno!
Teu nome é uma farpa dentro de mim.
Enquanto eu espero... espero que haja um novo começo, com coisas todas novas.
E eu me lembro do som do centro em novembro, tanto barulho, e eu desejava apenas o silêncio.
E eu me lembro da verdade: um dezembro quente contigo!
Mas eu não tenho de cometer este erro outra vez, não, não tenho mesmo.
E eu nao tenho de estar dessa maneira, sentindo o novembro, na lembrança.
Se eu só despertasse do sono, eu veria: já é dezembro.
Eu ando..., e as memórias se mantêm de alguma maneira pensando no inverno!
Teu nome é uma farpa dentro de mim.
Enquanto eu espero... espero que haja um novo começo, com coisas todas novas.
E eu me lembro do som do centro em novembro, tanto barulho, e eu desejava apenas o silêncio.
E eu me lembro da verdade: um dezembro quente contigo!
Mas eu não tenho de cometer este erro outra vez, não, não tenho mesmo.
E eu nao tenho de estar dessa maneira, sentindo o novembro, na lembrança.
Se eu só despertasse do sono, eu veria: já é dezembro.
O caminho ficou claro agora. Tua voz é tudo que escuto de alguma forma;
Gritando pro inverno, é no inverno que a gente se aquecia.
Tua voz é uma farpa dentro de mim gritando por meu nome.
Enquanto eu espero... espero, mas acho que até de meu nome eu me esqueci.
Eu poderia me perder, mas quero me encontrar... em qualquer lugar...
Na dura chuva azul dos teus olhos porque eu ainda sinto tua falta, é eu sinto!
E eu me lembro do som do centro em novembro.
E eu me lembro da verdade é eu me lembro.
De um dezembro quente contigo... é eu me lembro,
Mas quero esquecer...
Porque eu não tenho de cometer esse mesmo erro outra vez.
Gritando pro inverno, é no inverno que a gente se aquecia.
Tua voz é uma farpa dentro de mim gritando por meu nome.
Enquanto eu espero... espero, mas acho que até de meu nome eu me esqueci.
Eu poderia me perder, mas quero me encontrar... em qualquer lugar...
Na dura chuva azul dos teus olhos porque eu ainda sinto tua falta, é eu sinto!
E eu me lembro do som do centro em novembro.
E eu me lembro da verdade é eu me lembro.
De um dezembro quente contigo... é eu me lembro,
Mas quero esquecer...
Porque eu não tenho de cometer esse mesmo erro outra vez.
Arthur Alter
Olá Arthur
ResponderExcluirO Chico Buarque tem uma música com a seguinte frase: "Inútil dormir que a dor não passa". É impossível esquecer o inesquecível.
Bjão
Arthur
ResponderExcluirO tempo passa, a vida rola e tudo continua, não adianta retomar aquilo que se foi para longe.
Abs
Que forte. Palavras sinceras e marcantes.
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário. Adorei poder voltar aqui e comentar no seu blog novamente.
Senti sua falta.
~Até a próxima, meu caro.
*DB*
Nunca se esqueça que você pode se permitir a errar de novo.
ResponderExcluire quando eu digo que é errando que se aprende, não estou falando para você que é 'não acertando' que se aprende
Beijo!
Olá Arthur,
ResponderExcluirLógico que lembro sim! Poxa, que surpresa tenho eu de acordar, verificar meu email e ver que vc comentou! Quanto tempo! E sinceramente, fico muito feliz de vc tb não ter esquecido. Poxa, pretendo manter contato pq mtos dessa blogosfera me fazem bem.
Adorei seu post. E de fato.. acho que vou copiar essa parte do "Na dura chuva azul dos teus olhos porque eu ainda sinto tua falta, é eu sinto!" só q por licença poética vo mudar pra "verde" hahahahahhaa posso? hehe
Mto boa a imagem que vc colocou tb.
Leia o livro se puder sim. É interessante.
E vc? tá bem?
Excelente semana amigo.
bjo
Belas palavras. Diria que existencialista, pois é impossível não se achar em alguns fragmentos de seu texto. Agora se permita cara, sempre!
ResponderExcluirÉ nas experiencias vividas q construimos a razão de nosso ser.
Grande Abraço
Fala meu amigo apaixonado!! "Teu nome é uma farpa dentro de mim" nossa q louco amei.. Tem pessoas que dilaceram o nosso coraçao neh.. mas como o Gil falou, bola pra frente q atras vem gente!!! sdds!!
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