Acompanhou-o com um olhar atento e o coração em saltos. A partir daquele momento a praia e as belezas ainda a serem percebidas perderam o sentido. Voltou para a pousada. No caminho sua mente girava em imaginações e fantasias próprias dos delírios juvenis. E o sorriso solto e espontâneo não saia-lhe da face. Chegou à pousada, precisava de um banho, deixou a água cair abundamente em sua cabeça, retirando o sal e as nuvens de timidez. A imagem daquela escultura saltou-lhe à mente, mas faltou-lhe o nome. Como se chamaria? Imaginou vários nomes, mas nenhum daqueles que lhe apareciam na mente era bonito o suficiente para aquele que era o seu príncipe. A água escorria sobre seu corpo e um sorriso de contentamento apareceu novamente em seu rosto. Não podia esconder sua felicidade, seus olhos tinham um brilho diferente e seu sorriso constante era a condenação mais nítida de que aquele passeio matinal havia sido mais que perfeito. Enquanto todos imaginavam que era apenas contentamento por conhecer a praia e poder sair sozinho, ele não podia mais esperar pelas cinco e meia de tanta ansiedade. Ninguém podia mesmo pensar que ele seria capaz de algo, pois era tímido demais para ser ousado.
No entanto sozinho, agora descansando e um tanto ansioso, a todo momento olhava ao relógio. Cinco e meia, meu Deus, chegaria só daqui um século ele pensou. A ansiedade congelara os ponteiros do relógio, só poderia ser isso.
No almoço comia com ansiedade, todos notavam. Terminado o almoço todos se preparam para um passeio, convidado, ele diz estar cansado de tanto nadar, preferia dormir um pouco e voltar à praia no fim do dia. E foi dormir, naquele desejo juvenil de que ao dormir o tempo passaria mais rápido. Ali deitado, olhando pro teto, o verde daqueles olhos lhe apareceram à mente e um sorriso puro brotou-lhe dos lábios novamente. E fora tomado pelo sono. Sono profundo que o levou a sonhar. Sonhou que esperava, sentado no banco de uma praça, por um príncipe sem rosto, que apenas o desejo e a curiosidade o transformara em seu príncipe. Viria de ônibus. Os minutos passaram o ônibus apareceu, mas não parou, passou direto. E acordou assustado! Haveria perdido a hora? De um salto pôs-se de pé e olhou ao relógio. Eram cinco horas. Oh, respirou fundo. Era apenas um sonho, um sonho. Uma ansiedade enorme tomou conta de sua mente e coração e foi inevitável não pensar e não temer que seu príncipe não apareceria.
No entanto sozinho, agora descansando e um tanto ansioso, a todo momento olhava ao relógio. Cinco e meia, meu Deus, chegaria só daqui um século ele pensou. A ansiedade congelara os ponteiros do relógio, só poderia ser isso.
No almoço comia com ansiedade, todos notavam. Terminado o almoço todos se preparam para um passeio, convidado, ele diz estar cansado de tanto nadar, preferia dormir um pouco e voltar à praia no fim do dia. E foi dormir, naquele desejo juvenil de que ao dormir o tempo passaria mais rápido. Ali deitado, olhando pro teto, o verde daqueles olhos lhe apareceram à mente e um sorriso puro brotou-lhe dos lábios novamente. E fora tomado pelo sono. Sono profundo que o levou a sonhar. Sonhou que esperava, sentado no banco de uma praça, por um príncipe sem rosto, que apenas o desejo e a curiosidade o transformara em seu príncipe. Viria de ônibus. Os minutos passaram o ônibus apareceu, mas não parou, passou direto. E acordou assustado! Haveria perdido a hora? De um salto pôs-se de pé e olhou ao relógio. Eram cinco horas. Oh, respirou fundo. Era apenas um sonho, um sonho. Uma ansiedade enorme tomou conta de sua mente e coração e foi inevitável não pensar e não temer que seu príncipe não apareceria.
Tomou água, comeu uma fruta e foi para a praia. Passos ansiosos, respiração ofegante, medo, incerteza e se ele não aparecesse?
Chegou a praia em dez minutos. O calor não era tanto, apesar do sol ainda brilhar alto no poente. Entrou na água, mais no desejo de aplacar a ansiedade que resfrescar-se do calor e sentiu-se como que abraçado pelas ondas. Nadou em direção a areia e direcionou-se para o lugar combinado. E aqueles poucos minutos pareciam uma eternidade, até que pode contemplar caminhando em sua direção e já sorrindo maliciosamente, aquele que mudara sua timidez em ousadia. Se olharam e sorrindo se cumprimentaram num aperto de mão demorado. Seu nome? Pergutaram quase juntos. Vamos caminhar e conversar. Disse sim e seu coração não pulsava, mas dava saltos. É Henrique, me chamo Herinque disse meio ofegante. E o seu? Lindo nome, tanto quanto você. Eu me chamo Thiago. Seu nome também é bonito, muito mesmo. Só o nome perguntou maliciosamente Thiago. Não, não tudo em você é lindo disse Henrique e quantos anos? Quase dezoito disse Thiago e foram caminhando, caminhando até as pedras que os isolaram de todos e já escondidos se beijaram, sorriram felizes e se beijaram mais uma vez e apaixonadamente... (aguardem a última parte)
Chegou a praia em dez minutos. O calor não era tanto, apesar do sol ainda brilhar alto no poente. Entrou na água, mais no desejo de aplacar a ansiedade que resfrescar-se do calor e sentiu-se como que abraçado pelas ondas. Nadou em direção a areia e direcionou-se para o lugar combinado. E aqueles poucos minutos pareciam uma eternidade, até que pode contemplar caminhando em sua direção e já sorrindo maliciosamente, aquele que mudara sua timidez em ousadia. Se olharam e sorrindo se cumprimentaram num aperto de mão demorado. Seu nome? Pergutaram quase juntos. Vamos caminhar e conversar. Disse sim e seu coração não pulsava, mas dava saltos. É Henrique, me chamo Herinque disse meio ofegante. E o seu? Lindo nome, tanto quanto você. Eu me chamo Thiago. Seu nome também é bonito, muito mesmo. Só o nome perguntou maliciosamente Thiago. Não, não tudo em você é lindo disse Henrique e quantos anos? Quase dezoito disse Thiago e foram caminhando, caminhando até as pedras que os isolaram de todos e já escondidos se beijaram, sorriram felizes e se beijaram mais uma vez e apaixonadamente... (aguardem a última parte)
Arthur Alter
Sempre intenso e concebe belas crônicas intimas!
ResponderExcluirOi Kara!
ResponderExcluirCada vez melhor. Espero ancioso a ultima parte.
Obrigado Por tudo.
Bjus
Luccas
Que Lindo !!!
ResponderExcluirEspero pela ultima parte...
Lembre-se:
O verdadeiro querer não sofre de ansiedade, pois sabe que a vida responde na hora certa.
bjus
Muito bom. Li a 1ª e a 2ª parte. Já quero ver a 3ª. Muito bom seu blog. Abraços e bom resto de semana.
ResponderExcluirintenso e lírico ... amo este seu lado contista ...
ResponderExcluirbjux
;-)
Meninoo fiquei excitado..rsrsrs. ain dels.
ResponderExcluirMas já a última parte? Q pena..to adorando
Abração.
Estou adorando...é uma história fictícia?! hunn?! heheheeh
ResponderExcluirMal espero a terceira parte!
Bjus
Fechado!
ResponderExcluirQuer dizer, SIM, eu farei o que você me pediu.
E em breve verá um post no blog contando tudo.
Vai ser divertido! (HEHEHE)
Abraços!
Oi Arthur, estou bem sim e vc?
ResponderExcluirFico super feliz que vc tenha superado, mas essa do copo vc ñ é o único, eu tbm tenho mania de olhar, rs mas eu me contenho as vezes, rs.
Bjos querido
:)
ola arthur obrigado por sua visita em meu blog pelo que viw nao tenhu muitos seguidores ou coisas do genero obrigado pelo comentario seja sempre bem vindo a retornar quando quiser
ResponderExcluirabracos
sabias palavras essas tuas
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